Não me ensinaste a vida, apenas lhe deste algum sentido ao mostrares-me que, em algum lugar, contigo, eu podia ser feliz.
Não me ensinaste a ser feliz, apenas me fizeste sorrir quando estava mal, mostrando que os pequenos milagres estão em todo o lado.
Não me ensinaste a sorrir, apenas me fizeste ver a vida com os olhos mais abertos.
Não me ensinaste a ver, apenas me mostraste que tu, cego e lindo, nos levas mais longe do que qualquer outra coisa no mundo.
Nunca me ensinaste nada! Fui sempre eu a colher lições das tuas palavras, a retirar palavras dos teus gestos, a dar de mim como nunca antes tinha feito.
Mas hoje, na ilusão das horas, gostava que me tivesses ensinado tudo: a vida, a felicidade, o sorriso, o olhar... porque, quem sabe, se tivesses sido tu a ensinar-me tudo isto, talvez conseguisses ensinar-me a única lição que jamais aprendi...
Amor… ensina-me a esquecer-te!
Não me ensinaste a ser feliz, apenas me fizeste sorrir quando estava mal, mostrando que os pequenos milagres estão em todo o lado.
Não me ensinaste a sorrir, apenas me fizeste ver a vida com os olhos mais abertos.
Não me ensinaste a ver, apenas me mostraste que tu, cego e lindo, nos levas mais longe do que qualquer outra coisa no mundo.
Nunca me ensinaste nada! Fui sempre eu a colher lições das tuas palavras, a retirar palavras dos teus gestos, a dar de mim como nunca antes tinha feito.
Mas hoje, na ilusão das horas, gostava que me tivesses ensinado tudo: a vida, a felicidade, o sorriso, o olhar... porque, quem sabe, se tivesses sido tu a ensinar-me tudo isto, talvez conseguisses ensinar-me a única lição que jamais aprendi...
Amor… ensina-me a esquecer-te!
Marina Ferraz
*Imagem retirada da Internet