
Consegues ler-me a alma num simples olhar. E, com um olhar, corrompes o meu coração, levas todas as minhas certezas para um reino qualquer onde nada é certo além deste amor.
Perco-me no labirinto dos teus olhos, pouso as armas quando o teu exército neles chega e me tenta roubar a vida.
O teu olhar mergulha no meu e sei que me vês a alma. Sinto-me nua, desprotegida… não te importas!
Deixas os teus olhos caírem nos meus até que eu caia no abismo e me segure nos teus braços. Porque apenas os teus braços me podem segurar e apenas o teu olhar me derruba. Mas eu deixo! Deixo que os teus olhos destruam toda a minha fortaleza de emoções e me tornem fraca. Deixo que entres na minha alma, como entraste na minha vida e me roubes até o mais ínfimo suspiro. Porque quando caio nos teus braços sinto que a vida, ao esvair-se na minha desistência, é finalmente vida.
É nos teus braços que sonho morrer. Quero cair no teu olhar, fechar os olhos no teu beijo, dormir no teu abraço e nunca mais acordar…
Perco-me no labirinto dos teus olhos, pouso as armas quando o teu exército neles chega e me tenta roubar a vida.
O teu olhar mergulha no meu e sei que me vês a alma. Sinto-me nua, desprotegida… não te importas!
Deixas os teus olhos caírem nos meus até que eu caia no abismo e me segure nos teus braços. Porque apenas os teus braços me podem segurar e apenas o teu olhar me derruba. Mas eu deixo! Deixo que os teus olhos destruam toda a minha fortaleza de emoções e me tornem fraca. Deixo que entres na minha alma, como entraste na minha vida e me roubes até o mais ínfimo suspiro. Porque quando caio nos teus braços sinto que a vida, ao esvair-se na minha desistência, é finalmente vida.
É nos teus braços que sonho morrer. Quero cair no teu olhar, fechar os olhos no teu beijo, dormir no teu abraço e nunca mais acordar…
Marina Ferraz
*Imagem retirada da Internet