Um dia chegamos à conclusão que o amor existe mais nos sorrisos do que nas lágrimas e desistimos de chorar por amor.
Isto porque o amor não é um sentimento triste nem cinzento mas antes o arco-íris da vida.
E chega o dia em que compreendemos que abraços não são promessas e beijos não são contractos. Talvez amar passe por aceitar a palavra “adeus”, talvez amar passe por aceitar os poucos momentos em que não importa o que vai acontecer no futuro, talvez amar não seja esperar um “para sempre”.
Porque quando ouvimos promessas mudas em abraços fortes ou nos deixamos levar pela ideia de que um beijo é uma aliança, deixamos de amar. Porque não se ama o que se possui, amar não é querer ser dono de alguém.
Quantas vezes, por amor, não ficamos sozinhos? Porque amar também é libertar, amar também é aceitar que a distância, por vezes é a melhor solução.
Um dia compreendemos que o amor não deixa de ser amor só por não ser correspondido e, nesse dia, acabam as lágrimas, acaba a dor e resta apenas o enorme orgulho que é sermos capazes de amar alguém, sem exigir que essa pessoa nos pertença.
Isto porque o amor não é um sentimento triste nem cinzento mas antes o arco-íris da vida.
E chega o dia em que compreendemos que abraços não são promessas e beijos não são contractos. Talvez amar passe por aceitar a palavra “adeus”, talvez amar passe por aceitar os poucos momentos em que não importa o que vai acontecer no futuro, talvez amar não seja esperar um “para sempre”.
Porque quando ouvimos promessas mudas em abraços fortes ou nos deixamos levar pela ideia de que um beijo é uma aliança, deixamos de amar. Porque não se ama o que se possui, amar não é querer ser dono de alguém.
Quantas vezes, por amor, não ficamos sozinhos? Porque amar também é libertar, amar também é aceitar que a distância, por vezes é a melhor solução.
Um dia compreendemos que o amor não deixa de ser amor só por não ser correspondido e, nesse dia, acabam as lágrimas, acaba a dor e resta apenas o enorme orgulho que é sermos capazes de amar alguém, sem exigir que essa pessoa nos pertença.
Marina Ferraz
*Imagem retirada da Internet
Mais do que um sentimento de pertença, o amor é um sentimento de partilha. Aquela coisa estranha que, quando se manifesta em nós sobremaneira, queremos distribuir a toda a gente.Porém, há-que saber viver. "Quem ama não sofre", porque acima de tudo queremos o bem do outro, independentemente do bem do outro passar por nós ou não. O amor requer um estado de alma quase metafísico, para sermos capazes de separar as águas, de saber ver o próprio amor na sua pureza quase irrisória.
ResponderEliminarO amor é um sentimento contemplativo. Não possessivo. Amar é abrir a porta ao outro para ele ser capaz de escolher o melhor para ele, amar é partilhar os dias menos bons, amar é festejar a vida, amar é simplesmente acordar e ter muita, muita, muita vontade de viver.
Goxmuiti
Marta
Bem, mais uma vez consegues definir o amor e o que é amar tal como é! Admiro-te por isso, nos teus "tenros" 18 aninhos ja percebes mais deste sentimento do que muita gente aos 30.
ResponderEliminarMuitas pessoas deviam de ler este teu texto e reflectir sobre ele, podia ser que assim fossem mais felizes!:)
beijinhos
Está lindo o texto, como sempre... =)
ResponderEliminarBjinhu!!!
Miss U!
Lindo, lindo, lindo...
ResponderEliminarAdorei e em algumas coisas identifico-me ciom o que disseste!
"Talvez amar passe por aceitar a palavra “adeus”, talvez amar passe por aceitar os poucos momentos em que não importa o que vai acontecer no futuro, talvez amar não seja esperar um “para sempre”."
Sim, amar é um momento. Para quê preocupar-nos com o amanha, ou com o ontem, se o hoje por algum motivo se chama "presente". Ah e uma frase que conheço há algum tempo diz:
Tomorrow never dies, and yesterday never backs".
Uma beijoka e és bestial a escrever.