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Não sou triste,
Sou verso,
O sentir algo perverso
De algo que não existe.
Deambulo e não vou,
Sou o que sou.
Sempre que olham pra mim
Sou universo sem fim
Na folha que m’albergou.
Não sou dor,
Sou verso.
Não tenho fim e começo
Numa linha sem valor.
Não sou tristeza
Nem nada,
Só um verso que se guarda
Num momento d’ incerteza.
Não tenho mas sou
Adjetivo sem ser,
Sou um sonho que, ao morrer,
Todos dizem: acordou.
Marina Ferraz
*Imagem retirada da Internet
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